A vida é essa sucessão infinita de mudanças. É sempre assim. Acontece quando conhecemos alguém, quando terminamos o ensino médio, quando um novo ano começa, quando alguém morre. A vida segue mudando o tempo todo. A forma como essas mudanças acontecem depende das nossas próprias escolhas, mas também das escolhas daqueles que estão ao nosso redor. E isso acontece mesmo com pessoas que estão longe, que talvez nem façamos idéia de quem sejam, a vida dos outros nos influenciando. Como aquela mudança de presidente na sede da empresa que você trabalha e te faz perder o emprego numa das filiais. As escolhas e mudanças na vida de outras pessoas, como num capricho do acaso, mudam as nossas vidas.
Mas e quando as mudanças acontecem através de alguém que amamos? E quando um sentimento que te fez fazer planos e desejar construir uma vida com alguém, simplesmente se acaba? E quando as pessoas deixam de corresponder ao nosso amor? Quando a vida muda e te arrasta como o vento leva uma folha qualquer, jogada no chão, dando a ela o destino que lhe aprouver? O que a gente faz quando as expectativas são frustradas, não pelo nosso próprio fracasso, mas pela desistência do outro? E quando somos nós quem mudamos e não queremos mais o que queríamos antes? E quando a pessoa ao nosso lado não é mais aquela que queremos pra sempre? O que fazemos com os planos e os sonhos de outrora? Como lidamos com o fato de que eles não podem mais se realizar? Como explicamos às pessoas que precisamos seguir em frente? Ou como entendemos quando são elas que precisam?
A vida muda. A gente muda. Novos planos e sonhos nascem todos os dias, enquanto velhos planos e sonhos morrem. Muitas vezes, sem tempo para adaptações. A vida é o tempo todo assim, vai seguindo seu rumo. Cabe a nós entrarmos nesse trem, mesmo que ele já tenha deixado a estação.
Mas e quando as mudanças acontecem através de alguém que amamos? E quando um sentimento que te fez fazer planos e desejar construir uma vida com alguém, simplesmente se acaba? E quando as pessoas deixam de corresponder ao nosso amor? Quando a vida muda e te arrasta como o vento leva uma folha qualquer, jogada no chão, dando a ela o destino que lhe aprouver? O que a gente faz quando as expectativas são frustradas, não pelo nosso próprio fracasso, mas pela desistência do outro? E quando somos nós quem mudamos e não queremos mais o que queríamos antes? E quando a pessoa ao nosso lado não é mais aquela que queremos pra sempre? O que fazemos com os planos e os sonhos de outrora? Como lidamos com o fato de que eles não podem mais se realizar? Como explicamos às pessoas que precisamos seguir em frente? Ou como entendemos quando são elas que precisam?
A vida muda. A gente muda. Novos planos e sonhos nascem todos os dias, enquanto velhos planos e sonhos morrem. Muitas vezes, sem tempo para adaptações. A vida é o tempo todo assim, vai seguindo seu rumo. Cabe a nós entrarmos nesse trem, mesmo que ele já tenha deixado a estação.